Paralisar toda a palavra no olhar.
E em muda dança reinventar a sincronia.
Editar no corpo a língua numa nova e singular coreografia.
Criar um dialeto inédito isento das protetoras armaduras
(que a fala dance invisivelmente nua)
órfão do poder que a aleija
(que a fala leia cegamente a escritura)
irmão da escuta
(que a fala ouça surdamente a partitura)
DA MÚSICA DO DESEJO DA ALMA!
Ou... "Som da grafia”
(Suzana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário