Não reter a lágrima noturna e deixar molhar o travesseiro.
Acordar achando a senha do perdão e não cobrar migalhas!
Nem esculpir sombrios entalhes
ou colocar nos porta-retratos cicatrizes e detalhes.
Fica assim o trato feito: esquecer o estrago do absurdo.
Ainda que profundo e oceânico.
Ou... "Chave perdida"
(Suzana)
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